Bancos suíços aderem a criptografia – os bancos suíços, um após o outro, estão aproveitando esta nova oportunidade

Nas últimas décadas a Suíça teve sua imagem manchada. O órgão responsável pelo setor financeiro do País cedeu a pressão internacional, principalmente dos Estados Unidos e da União Europeia, para diminuir o nível de sigilo bancário e aumentar os impostos para corresponder às taxas nas jurisdições vizinhas.

Porém, agora as criptomoedas oferecem aos suíços a chance de se redimirem até certo ponto e também restaurar algumas de suas posições no campo bancário, em um setor alternativo, mas muito promissor. De acordo com o Portal NewsBitcoin, os bancos suíços, um após o outro, estão aproveitando esta nova oportunidade. A entrada mais recente na lista foi o Arab Bank (Switzerland) Ltd., membro do Jordanian Arab Bank Group.

A subsidiária está sediada em Zug, o centro do vale criptográfico suíço. Mais de 750 empresas de criptografia de todo o mundo estabeleceram presença no vale, que já se espalhou para outros cantões e o vizinho Liechtenstein. A entidade suíça do Arab Bank recentemente uniu forças com a empresa de tecnologia de blockchain Taurus para fornecer a seus clientes acesso a criptomoedas.

Segundo o Portal NewsBitcoin, os parceiros pretendem lançar uma gama de serviços relacionados a ativos digitais. Isso inclui a custódia e a corretagem de participações nas duas maiores moedas por capitalização de mercado, bitcoin core e ethereum. Os serviços serão baseados na plataforma de armazenamento “Taurus Protect” da empresa de criptografia projetada para fornecer aos bancos, bolsas e gerentes de ativos serviços de cofre de nível institucional para ativos digitais.

Comentando o anúncio, o CEO da Arab Bank Switzerland, Serge Robin, compartilhou sua crença de que a tecnologia blockchain irá atrapalhar o setor financeiro, como é conhecido hoje. “Pretendemos estar entre os primeiros bancos a oferecer serviços de ativos digitais a nossos clientes em um ambiente seguro e regulamentado”, enfatizou o executivo.

O banco embarcou no projeto em resposta à demanda de alguns de seus clientes ricos que desejavam adicionar criptomoedas a seus portfólios de investimentos. Até agora, muitas instituições financeiras tradicionais se abstiveram de oferecer produtos relacionados a dinheiro descentralizado, temendo regulamentações que as obrigam a congelar quantidades sérias de capital de reserva.


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