“May Day Eve”, escrito por Nick Joaquin, é sobre dois amantes individuais que acreditavam que, olhando no espelho e cantando um encantamento, você verá a pessoa com quem você se casará se tudo correr bem. Se não, você verá o ‘diabo’ ou a ‘bruxa’. Este conto foi escrito em 1947, onde lendas e superstições como demônios e bruxas provavelmente eram comuns. Isso contribui muito para o tema da história: a decisão precipitada de acreditar em superstições. Águeda, Badoy, sua filha e Voltaire confiavam em superstições.
Águeda, uma das personagens principais, era ingênua. Ela pensou que a superstição era verdadeira, pois ela ouviu e aprendeu com um veterano, a Velha Anatásia. Ela estava curiosa e queria descobrir se era verdade ou não. Ela desobedeceu aos anciãos dizendo: “Eu não me importo! Não tenho medo! Eu irei!” e escapou depois sem dizer mais nenhuma palavra. (parágrafo 17) Ela acabou conhecendo Badoy e se casou com ele no final porque, de acordo com o encantamento, “Se tudo der certo, logo acima de seu ombro aparecerá o rosto do homem com quem você vai se casar”. (parágrafo 16)
Voltaire, neto de Badoy, também acreditava em superstições em sua tenra idade. Ele foi pego por seu avô olhando para o espelho perto do final da história. “Os meninos da escola disseram que eu a veria (sua futura esposa) se me olhasse no espelho hoje à noite…” Ele argumentou. (Parágrafo 28) Isso leva à conclusão de que quando as pessoas são jovens, as pessoas acreditam facilmente e podem tomar decisões precipitadas.
Por causa desses atos, leva a finais amargos. Agueda lamentou não ser casada com Badoy dizendo que viu o “diabo” para sua filha enquanto lhe contava o que havia acontecido naquela noite. (parágrafo 21) Badoy também lamentou ter se casado com Águeda. No final da história, Badoy “tinha esquecido que ela estava morta, que ela havia perecido”. (parágrafo 47) Sentiu-se arrependido e triste por saber que era tarde demais para mudar o passado; Águeda já estava morto e ele não podia fazer nada a respeito. “Tanta dor rasgou sua garganta” e “o velho curvado soluçando amargamente na janela”. (parágrafo 48)
Por outro lado, ao contrário de Águeda e Badoy, Voltaire não teve um final amargo. Ele foi pego no meio dessa superstição e foi uma coisa boa. Badoy o encontrou e o repreendeu dizendo suas próprias experiências ao ver uma ‘bruxa’.
Aquele conto “May Day Eve” era sobre decisões precipitadas, mais especificamente sobre confiar em superstições. As superstições podem levar a muitos tipos de caminhos. Pode ser prejudicial ou não. Eles podem levar a grandes erros, como casamento como o que Badoy e Agueda tiveram. Nick Joaquin conseguiu ensinar a seus leitores uma lição sobre superstições. As superstições nem sempre são necessariamente verdadeiras. Admiro-o porque através de uma simples história ele conseguiu dizer muito. Ele também fez um final duplo. Para Voltaire, não foi difícil, pois deixou de acreditar na superstição. Para Badoy, não foi fácil, pois ele lamentou e lamentou seu casamento com Águeda.